Autoaprendizado – parte 1
maio 4, 2015 § Deixe um comentário
O termo autodidata tem raízes na Grécia antiga e traz embutida uma ideia muito simples: deveríamos nos encorajar a estudar de maneira independente. Muitas vezes, com a agenda atribulada e o dinheiro curto, é a opção que nos resta se quisermos continuar a nos desenvolver intelectualmente.
Para ajudar aqueles que querem “tomar as rédeas” do seu próprio aprendizado, seguem algumas dicas do livro “Organising Schools to Encourage Self Direction in Learners”, do pesquisador da UNESCO, Rodney Skager.
1. Defina as suas metas de aprendizagem
Você não pode alcançar o que não foi definido (ou se não souber do que precisa). Identificar o que se quer aprender é o primeiro passo de qualquer processo de autoaprendizagem.
2. Questione o significado das coisas
Crie o hábito de não aceitar as coisas como são e as perguntas virão naturalmente. Isso acontece porque, efetivamente, começamos a nos preocupar com as respostas.
3. Procure se desafiar
Quem disse que desafio não pode ser prazeroso? Há poucas coisas mais reconfortantes do que identificar um problema que você se importe e encontrar a solução para ele. Esse é o real significado do aprendizado.
4. Monitore o seu próprio processo de aprendizagem
O aprendizado é mais agradável quando é você que define os seus objetivos e parâmetros de avaliação. Independente de ter uma “nota”, tente mensurar o seu progresso em comparação com suas metas pessoais de aprendizagem.
5. Compreenda a sua própria abordagem
Sempre achamos que conhecemos o nosso próprio estilo e preferência. Mas, será que conhecemos mesmo? Tire um tempo para refletir qual formato ou mídia lhe ajuda a aprender melhor. Você se surpreenderá com os resultados que obterá utilizando o modo mais adequado para você.
Pretendo retomar esse assunto nos próximos posts. Até lá!
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